A Tropa - SEM INFORMAÇÕES


Sinopse:

OTAVIO AUGUSTO HOMENAGEADO NA 17º EDIÇÃO DO PRÊMIO APTR, COMEMORA 60 ANOS DE CARREIRA COM NOVA PRORROGAÇÃO DA TEMPORADA DA PEÇA “A TROPA” E EXPOSIÇÃO DE FOTOS 


“Texto contundente, atual, comovente, que toca em assuntos delicados da nossa sociedade de uma maneira extraordinária, cheia de humor e de vida. Um privilégio assistir Otavio Augusto em cena, um dos maiores atores de todos os tempos, de todas as épocas, de todos os países.”
Drica Moraes, atriz

“Que bom ver um texto com vida inteligente. Uma reflexão imperdível.”
Tony Ramos, ator

“É espantosa a capacidade que a peça demonstra para expressar as divisões mais recentes na sociedade brasileira.”
Nelson de Sá – Folha de São Paulo

“Imperdível. Devastador. Poucas atuações no teatro brasileiro recente têm voltagem mais alta do que a Otávio Augusto em A Tropa”
– O Estado de S. Paulo

“Corajoso. Atual. Impactante”
– Jornal do Brasil

“O autor equilibra com segurança o amargor inevitável do encontro e altas doses de humor valendo-se de uma dramaturgia forte”
– Veja Rio ★★★★


“Gustavo Pinheiro demonstra neste seu primeiro texto encenado, limpeza técnica que apoia a fiel construção realista com traços definidos e coerência dramática.”
– O Globo


Um pai doente recebe a visita dos quatros filhos no hospital. O que seria apenas um encontro em função de um parente debilitado se revela um acerto de contas familiar, permeado de humor e afeto, tendo como pano de fundo os últimos 50 anos de História brasileira.
 
Esta é a trama da peça A Tropa, estrelada por Otavio Augusto e dirigida por Cesar Augusto, que cumpre nova temporada no Rio. O espetáculo já passou por oito cidades do Brasil nos últimos anos e arrebatou mais de 10 mil espectadores. 

 A nova temporada comemora os 60 anos de teatro de Otavio Augusto. Dono de uma das carreiras mais sólidas e premiadas do país, o currículo do ator acumula números impressionantes: são mais de 70 filmes, 90 peças e 100 trabalhos em televisão, destacando-se clássicos como as novelas “Tieta” (1989) e “Vamp’ (1991), os filmes “Central do Brasil” (1998) e “Amor Estranho Amor” (1980), e espetáculos que marcaram a história do teatro brasileiro como “O Rei da Vela” (1967), do Teatro Oficina e a montagem original de “A Ópera do Malandro” (1978), de Chico Buarque; além da celebrada parceria com Fernanda Montenegro que o definiu como seu “parceiro ideal”.
Otavio Augusto está entusiasmado com a ideia de voltar aos palcos com nova temporada do espetáculo A Tropa. Ele recebeu o texto do autor com um convite para protagonizar a montagem no papel de um ex-militar, viúvo e pai de quatro filhos. Um homem autoritário que, no leito de hospital, vê as relações veladas da família serem descortinadas.

Os filhos são interpretados por Alexandre Galindo, Alexandre Menezes, Daniel Marano e André Rosa. O embate familiar evidencia a trajetória de cada um: Humberto é um dentista militar aposentado que mora com o pai; João Batista é o caçula, jovem usuário de drogas com passagens por clínicas de reabilitação; Artur é um empresário casado, pai de duas filhas, que trabalha numa empreiteira que está sob investigação por corrupção; e Ernesto é um jornalista que acaba de pedir demissão de um jornal e está em crise com a profissão. A premissa é transposta para o quarto de hospital onde os personagens se veem confinados e expõem suas enfermidades – ideológicas, sociais, afetivas e familiares.

 “Qual o lugar da tolerância na nossa sociedade hoje? E como exercitar a tolerância e a diferença em família, o núcleo mais estreito de convívio, regido pelo afeto? Esse foi o ponto de largada para A Tropa. E é curioso como o texto só fica cada vez mais atual. A cada novo lance na política brasileira – e foram muitos nos últimos meses! – o texto fica ainda mais renovado no palco”, explica o autor, vencedor do prêmio Seleção Brasil Em Cena, do CCBB, como melhor texto por “A Tropa”.
 
O cenário adaptado pelo diretor e cenógrafo Cesar Augusto, apresenta um quarto de hospital com alguns poucos objetos que foram levados pelos filhos – de pertences do pai a presentes. Os figurinos de Ticiana Passos são contemporâneos e ressaltam as particularidades de cada um. 

 

Ficha Técnica:

Texto: Gustavo Pinheiro
Direção: Cesar Augusto
Assistente de Direção: Gabriel Albuquerque
Elenco: Otavio Augusto (Pai), Alexandre Galindo (Artur), Alexandre Menezes (Humberto), André Rosa (Ernesto) e Daniel Marano (João Baptista)
Assistente de interpretação: Mar Martins
Iluminação: Adriana Ortiz
Figurinos: Ticiana Passos
Fotos e Vídeos: Elisa Mendes e Fernandovisky
Assessoria de Comunicação: Alessandra Costa
Produção Executiva: Luciana Zule
Direção de Produção: André Roman
Coordenação Geral de Projeto: Alexandre Galindo
Realização: Gênese Produções e AR Produções

 

* EM MAIO O ESPETÁCULO PASSARÁ PARA AS QUARTAS FEIRAS



Duração: 80 minutos


Temporada:
Sem Informações!


Contato:
(21) 967272494 | Somente WhatsApp


Classificação:
14 anos


Generos:
Comédia / Drama




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